No final das contas acabei querendo começar indicando uma música que tenho escutado muito ultimamente, que faz parte da trilha sonora da primeira temporada de American Horror Story.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Para tudo uma razão
Bom galera, minha postagem de hoje será super rápida. Para ser franca eu estava louca pra indicar músicas e bandas por aqui, mas depois acabei achando um assunto delicado, já que gosto musical é uma coisa muito individual.
No final das contas acabei querendo começar indicando uma música que tenho escutado muito ultimamente, que faz parte da trilha sonora da primeira temporada de American Horror Story.
No final das contas acabei querendo começar indicando uma música que tenho escutado muito ultimamente, que faz parte da trilha sonora da primeira temporada de American Horror Story.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Divergente
Um livro que marcou não só o meu ano de 2012, mas o de todos os fãs do mundo, quando o assunto é distopia e lançamentos. Estou falando de Divergente, o primeiro livro de uma trilogia de distopia, novo no Brasil, mas que tem tudo pra fazer sucesso, ou melhor, já está fazendo sucesso. Veronica Roth surpreendeu o público leitor ao escrever seu primeiro livro, que com pouca experiência, mas com muita criatividade, fez com que Divergente fosse o que é.
Veronica
Roth é a uma autora estadunidense, de sucesso internacional.
Divergente, o primeiro título de uma trilogia, alcançou o primeiro lugar
dos mais vendidos do New York Times. Atualmente, ela está com 24 anos e
mora em Chicago, nos Estados Unidos, com seu marido.
O que mais posso falar sobre esse livro incrível? Bom, só me resta dizer a minha opinião.
Já ouvi muita gente dizer que Divergente é muito parecido com Jogos Vorazes. Eu não acho. Claro que em gênero se assemelham, são distopias, têm sua própria história, seus personagens são encantadores, mas não é possível fazer muitas comparações, já que Jogos Vorazes é incomparável. Mas ambas as trilogias têm algo em comum: a adrenalina.
Divergente é o tipo de livro que você lê aos poucos, pra aproveitar cada página do livro, evitando que chegue ao final, mas no fundo da mente desejando saber qual o fim que espera a cada personagem. É aquele que a cada capítulo seu coração acelera mais, só de imaginar as situações vivenciadas pelos personagens, e enquanto não terminar a leitura, não vai sossegar.
O livro é tão fascinante que também tem uma capa que deixa qualquer um com vontade de tocar, sem falar na simbologia que envolve o livro.
É focado na personagem Beatrice, e em sua difícil decisão na escolha de qual facção pertencer, no seu romance com Quatro (Tobias) e nas consequências de suas escolhas por ser alguém “diferente”.
Como toda distopia, Divergente descreve uma sociedade dividida, mais precisamente em cinco facções, cada facção é independente, mas se unem em função de um único ideal: A facção antes do sangue; manter a paz; evitar novos conflitos.
Cada facção tem seus costumes, e são representadas por símbolos. A Audácia, a minha preferida, é representada pelo fogo, os que pertencem a essa facção usam piercings, tatuagens, e roupas escuras. Sua principal função é proteger a cidade de ameaças internas e externas.
A Amizade é representada pela árvore, costumam usar roupas vermelhas ou amarelas. Os membros da amizade são pacíficos, não têm um líder, trabalham em grupo, e são extremamente otimistas. São responsáveis pela agricultura e pela arte
Existe também os sem-facção, aqueles que não conseguiram completar a iniciação para a facção que escolheram, são obrigados a viver na pobreza e na rua, encarregando-se dos trabalhos que ninguém mais quer fazer.
Quando alguém é apto para mais de uma facção, ou até mesmo todas, é chamado de Divergente. Poucos os conhecem, mas uma vez descobertos, seu destino é a morte, daí vem o nome do livro.
A boa notícia é que Divergente vai ser adaptado para o cinema. O filme está em pré-produção, e vai começar a ser filmado ainda neste ano, tem estreia prevista para 21 de março de 2014, de acordo com a Summit Entertainment, e será dirigido por Neil Burger.
Para quem ainda não leu o livro, só posso dizer que vai se surpreender. E finalizo deixando a seguinte pergunta: Se você tivesse que escolher entre a sua família e seguir seus ideais e ser quem realmente você é, mesmo que para isso signifique abandoná-la, qual escolha você faria?
Nesta versão futurista da cidade de Chicago,
a sociedade se divide em cinco facções dedicadas ao cultivo de uma virtude – a Abnegação, a Amizade, a Audácia, a Franqueza e a Erudição.
a sociedade se divide em cinco facções dedicadas ao cultivo de uma virtude – a Abnegação, a Amizade, a Audácia, a Franqueza e a Erudição.
Aos
dezesseis anos, numa grande cerimônia de iniciação, os jovens são
submetidos a um teste de aptidão e devem escolher a que grupo querem se
unir para passar o resto de suas vidas. Para Beatrice, a difícil decisão
é entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é – não pode
ter os dois. Então, faz uma escolha que surpreende a todos, inclusive a
ela mesma.
Durante a iniciação altamente competitiva que se segue, Beatrice muda seu nome para Tris e se esforça para decidir quem são realmente seus amigos – e onde se encaixa na sua nova vida um romance com rapaz fascinante, porém perturbador. Mas Tris também tem um segredo, que mantém escondido de todos, pois poderia significar sua morte. Ao descobrir um conflito crescente que ameaça destruir sua sociedade aparentemente perfeita, ela também aprende que seu segredo pode ajudá-la a salvar aqueles que ama... ou destruí-la.
A autora estreante Veronica Roth explodiu na cena literária com o primeiro livro da série DIVERGENTE – uma distopia cheia de decisões eletrizantes, traições devastadoras, consequências espetaculares e um romance inesperado.
Durante a iniciação altamente competitiva que se segue, Beatrice muda seu nome para Tris e se esforça para decidir quem são realmente seus amigos – e onde se encaixa na sua nova vida um romance com rapaz fascinante, porém perturbador. Mas Tris também tem um segredo, que mantém escondido de todos, pois poderia significar sua morte. Ao descobrir um conflito crescente que ameaça destruir sua sociedade aparentemente perfeita, ela também aprende que seu segredo pode ajudá-la a salvar aqueles que ama... ou destruí-la.
A autora estreante Veronica Roth explodiu na cena literária com o primeiro livro da série DIVERGENTE – uma distopia cheia de decisões eletrizantes, traições devastadoras, consequências espetaculares e um romance inesperado.
SOBRE VERONICA ROTH
Divergent (2011) - Lista dos livros mais vendidos do The New York Times;
Insurgent (2012) - Lista dos livros mais vendidos do The New York Times (Ainda não lançado no Brasil).
Um terceiro livro da triologia, ainda sem nome, está para ser publicado em 2013.O que mais posso falar sobre esse livro incrível? Bom, só me resta dizer a minha opinião.
Já ouvi muita gente dizer que Divergente é muito parecido com Jogos Vorazes. Eu não acho. Claro que em gênero se assemelham, são distopias, têm sua própria história, seus personagens são encantadores, mas não é possível fazer muitas comparações, já que Jogos Vorazes é incomparável. Mas ambas as trilogias têm algo em comum: a adrenalina.
Divergente é o tipo de livro que você lê aos poucos, pra aproveitar cada página do livro, evitando que chegue ao final, mas no fundo da mente desejando saber qual o fim que espera a cada personagem. É aquele que a cada capítulo seu coração acelera mais, só de imaginar as situações vivenciadas pelos personagens, e enquanto não terminar a leitura, não vai sossegar.
O livro é tão fascinante que também tem uma capa que deixa qualquer um com vontade de tocar, sem falar na simbologia que envolve o livro.
É focado na personagem Beatrice, e em sua difícil decisão na escolha de qual facção pertencer, no seu romance com Quatro (Tobias) e nas consequências de suas escolhas por ser alguém “diferente”.
Como toda distopia, Divergente descreve uma sociedade dividida, mais precisamente em cinco facções, cada facção é independente, mas se unem em função de um único ideal: A facção antes do sangue; manter a paz; evitar novos conflitos.
Cada facção tem seus costumes, e são representadas por símbolos. A Audácia, a minha preferida, é representada pelo fogo, os que pertencem a essa facção usam piercings, tatuagens, e roupas escuras. Sua principal função é proteger a cidade de ameaças internas e externas.
A
Erudição é representada pelo olho, usam roupas azuis, são os
intelectuais, responsáveis por desenvolver pesquisas e invenções, são
professores ou cientistas.
A Franqueza, pela balança, usam roupas brancas, e são conhecidos por
jamais mentirem. Por sua principal característica, eles se encarregaram
de aplicar as leis na sociedade.
A
Abnegação, é representada pelas mãos unidas, usam roupas cinza, os
membros acreditam que o bem comum é mais importante que o bem próprio,
ajudam os sem-facção, e por serem altruístas, ficam encarregados da
política.A Amizade é representada pela árvore, costumam usar roupas vermelhas ou amarelas. Os membros da amizade são pacíficos, não têm um líder, trabalham em grupo, e são extremamente otimistas. São responsáveis pela agricultura e pela arte
Existe também os sem-facção, aqueles que não conseguiram completar a iniciação para a facção que escolheram, são obrigados a viver na pobreza e na rua, encarregando-se dos trabalhos que ninguém mais quer fazer.
Quando alguém é apto para mais de uma facção, ou até mesmo todas, é chamado de Divergente. Poucos os conhecem, mas uma vez descobertos, seu destino é a morte, daí vem o nome do livro.
A boa notícia é que Divergente vai ser adaptado para o cinema. O filme está em pré-produção, e vai começar a ser filmado ainda neste ano, tem estreia prevista para 21 de março de 2014, de acordo com a Summit Entertainment, e será dirigido por Neil Burger.
Para quem ainda não leu o livro, só posso dizer que vai se surpreender. E finalizo deixando a seguinte pergunta: Se você tivesse que escolher entre a sua família e seguir seus ideais e ser quem realmente você é, mesmo que para isso signifique abandoná-la, qual escolha você faria?
UMA ESCOLHA
PODE TE TRANSFORMAR
divergente brasil
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Indicação de livro: Onze Minutos
Mais ou menos às 6 horas da manhã estava com uma amiga sentada no meu quarto abrindo presentes de aniversário até que me deparei com um que me surpreendeu de todas as formas possíveis. A primeira coisa que me chamou atenção foi o título do livro, Onze Minutos - quem me conhece sabe o quanto esse número significa pra mim -, e aos poucos a combinação das cores da capa, a sinopse, o autor, Paulo Coelho, o qual eu tinha um preconceito inexplicável, e por fim o próprio livro.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Mais um da série 'Pensamentos soltos'
Estava sentada, bêbada e patética ao lado dele. Jorravam palavras vazias de noção. Você olhava pro vazio, talvez pensando o quão louca e auto destrutiva eu era. Você disse que me amava, eu ainda duvidava disso. Não me achava digna do seu amor. Quando andei ao seu encontro, senti várias sensações em segundos. A bebida me bagunçava os sentidos, mas a consciência do nosso amor, tinha certeza da felicidade que você me trazia. Eu queria ser isso pra você; ser amor, felicidade, como você é pra mim; você é aquele calor que acalma o peito, aquele sensação de nossa casa.
Imagem: weheartit
Texto: Bárbara Carvalho
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domingo, 27 de janeiro de 2013
Quando não se tem pra onde ir
As ruas pareciam mais frias e assustadoras quando nelas não havia ninguém para me levar para casa. As dores adormecidas, acordavam e me perfuravam a alma, as lágrimas vinham nos olhos, e a saudade ardia no peito. Embora não fosse bem vinda em lugar algum, fantasiava um abraço apertado, um beijo no rosto, e uma simples conversa: 'como está? como anda a vida? o que tem feito?' não estou bem, a vida tem brincado de ser malvada comigo, ela brinca assim comigo há muito tempo. As coisas andam ruins, cada dia que passa, vou me esvaziando de amor, e me enchendo de solidão. Tenho me sentido meio inútil, meio inconveniente sabe? os sorrisos não me rodeiam mais. O que aconteceu? Aonde está a compreensão? O carinho, o abraço? Aonde estão as palavras acolhedoras e esperançosas pra acalmar minha alma?
Imagem: Melina Souza
Texto: Bárbara Carvalho
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
The X Factor
Acredito que muitos de vocês já ouviram falar do The X Factor (O Fator X). A série musical é produzida pela empresa Syco TV, de Simon Cowell,
que além de jurado é mentor do programa que nasceu na Inglaterra. O The
X Factor já promoveu o sucesso internacional de cantores como Leona Lewis e o grupo One Direction, além
de trazer publicidade para outros concorrentes classificados. O prêmio é
um contrato com uma gravadora e outros tipos de patrocínios dados por
empresas como Pepsi, para promover videoclipe etc.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Mais um da série 'Pensamentos Soltos'
A sua indiferença golpeava meu peito. Suas palavras eram repletas de silêncio, um silêncio duro e frio. Sei que parece ser egocentrismo, mas é só carência. É medo da solidão, da rejeição, tantas vezes já enfrentada. Sei que não sou fácil de entender, me tranco no meu mundinho e jogo a chave fora, me perco em textos jamais escritos, em situações jamais vividas, mas preciso de alguém pra se trancar no meu mundo junto comigo, e que depois possa me puxar de volta, senão fico por lá mesmo.
Imagem: Melina Souza
Texto: Bárbara Carvalho
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O preço de uma chamada
Não, não vou falar sobre operadoras, promoções ou algo assim. Só queria saber se sou a única que fica nervosa quando esta fazendo uma ligação. Meu coração acelera, minhas mãos tremem. Eu vou ficando mais tensa a cada toque da chamada. Não sei o que vou encontrar do outro lado da linha. Se vai ser uma voz alegre e acolhedora, ou alguém distante e indiferente. As vezes acho que uma simples ligação pode me destroçar inteirinha. Meu coração tá cansado de guerra, não aguenta o tranco, é só dar uma sacudida e ele desmancha inteirinho. Tadinho, já aguentou tanto, mas infelizmente ou felizmente sempre há um limite pra tudo. Você nunca vai aguentar muita coisa pra sempre, você enfraquece, nem que seja por um momento. Você vai precisar de uma pausa. E uma das coisas que mais machucam são palavras. Machucados saram, mas as palavras ferem a alma, e permanecem na memória. Palavras mudam o sentido da vida. Você pode se tornar solitário, ou ganhar uma companhia. É ironico coisas tão pequenas mudarem uma coisa tão grandiosa assim como uma vida.
Imagem: Melina Souza
Texto: Bárbara Carvalho
Imagem: Melina Souza
Texto: Bárbara Carvalho
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
As vantagens de ser invisível
Oi
pessoal! Como é o meu primeiro post no Blog Através dos Óculos, resolvi
falar um pouco sobre um filme que rendeu muitas críticas positivas no
mundo do cinema, e que com certeza é uma adaptação memorável do livro de
Stephen Chbosky, que vale a pena ser lido e jamais esquecido.
Estamos falando de The
Perks of Being a Wallflower (No Brasil e em Portugal: As Vantagens de Ser Invisível)
é um filme que foi lançado 21
de setembro de
2012 nos Estados
Unidos e
em 19
de outubro de 2012 no Brasil.
É estrelado por Logan
Lerman, Emma
Watson e Ezra
Miller, como Charlie, Sam e Patrick, respectivamente.
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sábado, 19 de janeiro de 2013
Estilo da Taylor Swift
Bem gente, meu nome é Bárbara Carvalho, dona do ADO e esse é meu primeiro post aqui e vou falar sobre um dos grandes ícones da moda atual: Taylor Swift. Pra quem não conhece, ela é uma cantora country, que lançou seu primeiro single quando tinha 16 anos, e hoje tá quebrando super recordes com o novo disco 'RED', e pra as swifties de plantão ai, o novo single será 'All Too Well', música super linda que eu adoro. Maaas, vamos falar do estilo da Tay. Ela adora vestidinhos fofos, essa coisa retrô, de batom vermelho e delineador gatinho.
Seus cachos eram super famosos, mas ela resolveu alisar os bebelos e usar franjinha, mas continua linda. Taylor abusa de vestidos e saias, raramente aparece de calça, o que aumenta sua fofurice, parece uma bonequinha.
Mas não só de babados vive Taylor Swift, ela usa camisas xadrez, shorts de cintura alta, oxfords.
Bem, espero que tenham gostado, beijissimos!
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
American Horror Story e seja bem vinda Lisa!
Qual não foi minha surpresa ao ser chamada para
escrever/comentar no Através dos Óculos?
Bom, está aí uma coisa que nunca me passou pela cabeça. Entretanto fiquei muito
contente pelo convite da Bárbara e
aceitei logo de cara. Não sou muito boa em escrever, aviso logo, mas espero
poder compartilhar meu gosto (muito estranho por sinal) aqui com vocês.
Eu sou completamente apaixonada por séries, tanto é que
assisto várias de vez ou até mesmo reassisto algumas. A série que mais tem me
chamado atenção nesses tempos é American
Horror Story. É um terror bem leve que acaba destacando o psicológico do
ser humano em vários aspectos, seja o desejo da perfeição, a psicopatia,
traição, a loucura entre outros.
A série já possui duas temporadas, sendo que a segunda está
inacabada.
A primeira temporada gira em torno de uma casa mal
assombrada que durante décadas foi cenário de diversos tipos de assassinatos, e
que, por algum motivo misterioso, os espíritos das pessoas que morreram no
local estão presos ali, mas podem facilmente tornarem-se visíveis para outros
indivíduos que estejam dentro dela.
Apesar de toda a história da casa, uma família acaba se
mudando para lá com a intenção de superar a traição de Ben (marido e pai) a
Vivien (esposa e mãe). O casal possui uma filha (Violet) que acaba se
apaixonando por um dos pacientes (Tate) de seu pai, que é um psiquiatra, e a
partir daí as coisas começam a acontecer.
A primeira temporada possui 12 capítulos, e começa de uma
forma meio confusa por relacionar o presente com o passado da casa e dos
personagens, mas de uma forma bem explicativa, interessante e intrigante.
A segunda temporada também foca no mistério e no
psicológico, só que de uma forma diferenciada. Mudando o cenário (dessa vez a
história se passa num Asilo), o enredo e os personagens. Há quem diga que a
segunda temporada é ainda mais aterrorizante que a primeira!
Espero que gostem!
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