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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

As vantagens de ser invisível

Oi pessoal! Como é o meu primeiro post no Blog Através dos Óculos, resolvi falar um pouco sobre um filme que rendeu muitas críticas positivas no mundo do cinema, e que com certeza é uma adaptação memorável do livro de Stephen Chbosky, que vale a pena ser lido e jamais esquecido.
Estamos falando de The Perks of Being a Wallflower (No Brasil e em Portugal: As Vantagens de Ser Invisível) é um filme que foi lançado 21 de setembro de 2012 nos Estados Unidos e em 19 de outubro de 2012 no Brasil. É estrelado por Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller, como Charlie, Sam e Patrick, respectivamente.

  



Sinopse: Charlie (Logan Lerman) é transferido para uma nova escola e nesta nova escola tem muitas dificuldades de interagir com os novos colegas. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Seu professor de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si, até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), passam a andar com ele.












A minha opinião:

Stephen Chbosky como diretor, adaptando seu próprio romance para os cinemas, preocupou-se em manter a originalidade e o carisma dos seus personagens, dando valor à atuação de todos.

A começar pelos personagens, achei que Emma Watson, a bruxinha de Harry Potter, foi a atriz perfeita para o papel de Sam, e se encaixou perfeitamente para esse papel tanto quanto para o de Hermione Granger, se diferenciando ao extremo de suas outras personagens por se mostrar mais dramática neste filme, revelando a sua competência ao atuar em diferentes tramas.

O jovem ator Logan Lerman, de Percy Jackson e o Ladrão de Raios, interpreta Charlie um tímido estudante com dificuldades em se socializar. Ingênuo, mas inteligente, o garoto tem de lidar com o seu primeiro amor (Emma Watson), além de enfrentar o drama de ter traumas e perdas, como o suicídio de seu melhor amigo, que no decorrer do filme o escreve cartas descrevendo como se sente.

Também tem o Patrick (Ezra Miller) que tenta encobrir seus sentimentos mais profundos e sua homossexualidade sendo extrovertido e alegre. Juntamente com Sam e Charlie desenvolve uma amizade capaz de ultrapassar as diferenças.

Não posso deixar de citar a ótima trilha sonora que envolve todo o filme, um rock alternativo dos anos 80 e 90, a cada cena uma música que faz qualquer um se arrepiar, é através dela, juntamente com as frases de efeito presentes em vários momentos no filme que percebemos o quanto “Somos Infinitos” e que a juventude é efêmera e devemos aproveitá-la ao máximo.

Um filme que te diz tudo, sem dizer nada. Que de uma forma divertida, sentimental e inspiradora denuncia a problemática enfrentada pela geração jovem, desde problemas de socialização, traumas e a rotina tediosa do colegial à fatores mais polêmicos, como abusos sexuais, a homossexualidade, a intolerância, e o suicídio.


Aldrin

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